quarta-feira, 29 de junho de 2011

Espaço Tom Jobim - Mostra Chico Buarque

O Bonequinho é grande fã de Chico Buarque e ficou muito satisfeito quando soube da mostra Chico Digital no EspaçoTom Jobim, no Jardim Botânico.


A mostra, que se iniciou no dia 17 de junho, permanecerá por três meses e é gratuita, acontecendo de terça a domingo, das 10h às 18h. Ela reune um acervo; contando com fotos, partituras, textos, letras e rascunhos do cantor e compositor, que contabiliza 35 mil itens.

Você também pode conferir o acervo no site do Instituto Antonio Carlos Jobim: http://www.jobim.org/chico


Espaço Tom Jobim 
Rua Jardim Botânico, 1008- Jardim Botânico
Tel: (21)3874-1808

Filosofia do Rock

No dia 15 de junho, o Bonequinho esteve no encontro Filosofia do Rock no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), assistindo ao debate Bob Dylan e Walter Benjamin.

Tratando de cultura, música, comportamento; o debate faz ligação entre artistas do rock, pensadores  e filosófos, gerando reflexão sobre a herança deixada por esses artistas, o papel da mídia, a importância das manifestações culturais e a influência que esses personagens exercem na sociedade atual.



A cada encontro, um músico é convidado e recebido pela filósofa Márcia Tiburi, no qual discutem sobre a relação entre um artista e um pensador, de forma livre e espontânea, abrindo a discussão para o público em seu final. 

Ainda acontecerão cinco encontros, sempre às quartas-feiras, às 18h30. Aqui vai a programação:

Dia 6 de julho: Legião Urbana e Michel Foucault (convidado: Thedy Corrêa)
Dia 24 de agosto: As Mulheres na História do Rock (convidada: Elisa Gargiulo)
Dia 14 de setembro: Velvet Underground e as Filosofias Pós-Modernas (convidado: Thedy Corrêa)
Dia 12 de outubro: Rolling Stones e as Filosofias Negativas (convidado: Nelson Motta)
Dia 16 de novembro: Radiohead e Nirvana, Ideologia e Sociedade do Espetáculo (convidado: Thedy Corrêa)


Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março,66 - Centro - Rio de Janeiro
Tel: (21)3808-2020

How I Met Your Mother

Em uma de suas viagens, o Bonequinho conheceu a série How I Met Your Mother e se divertiu tanto que não consegue parar de baixá-la.

A série se passa no ano de 2030, narrada por Ted Mosby, contando aos filhos como conheceu a mãe deles. Para isso, ele volta no tempo, nas lembranças de sua trajetória, entrelaçadas às histórias de seus quatro amigos: Robin, Barney, Lily e Marshall. 

O enfoque está exatamente na busca do romântico Ted pelo amor de sua vida, logo após o casamento dos seus melhores amigos (o casal perfeito) Lily e Marshal. Ted acredita ter chegado ao fim de sua procura ao conhecer Robin, que acaba sendo inserida em seu círculo de amigos. Completando o círculo de amigos, está Barney: mulherengo, divertido, confiante e com sua aversão a compromisso.



Você acha os links para baixar a série, com legenda,  pelo site: http://portugalseries.net/339

R&J de Shackespeare - Juventude Interrompida

O Bonequinho é grande fã de teatro, e já foi até aprendiz e ficou muito alegre com a reestréia da peça R&J de Shackespeare - Juventude Interrompida


A peça tem como base o texto do americano Joe Calarco, Shakespeare´s R&J. Considerado ótima releitura de Shakespeare, o texto, não simplesmente nos conduz a uma das preferidas e conhecidas histórias de amor, mas reinventa o clássico, reinserindo-o em nossas vidas,

Após uma aula, quatro estudantes com o livro Romeu e Julieta em mãos, se revezam na leitura, interpretando os personagens da obra e reconstruindo esta de acordo com suas ideias e vontades ;numa brincadeira séria de interpretação dentro da interpretação. 

A peça mistura drama, humor,música, emoção em medidas bem dosadas do diretor João Fonseca; além das ótimas interprteações de Rodrigo Pandolfo, Pablo Sanábio, João Gabriel Vasconcellos e Felipe Lima.

A reestréia acontece a partir do dia 5 de julho, no Teatro Leblon, às terças e quartas, às 21h.

Cine Joia

Para o Bonequinho, cinema de rua já é algo charmoso. Mais charmoso ainda, ficou Cine Joia depois de sua reabertura, com suas 87 poltronas coloridas.


O cinema foi fundado em 1967 e era famoso por suas exibições de filmes cult e animações. Depois de ter suas portas fechadas em 2005, ele reabriu, no dia 29 de abril, reformado.

Além de fugir do cardápio de blockbusters dos cinemas de shoppings, a programação foge do convencional, exibindo filmes antigos, documentários alternativos, que não constumam ser incluídos na programação comercial das grandes salas de cinema. E tem mais uma vantagem: o preço popular de R$10,00 reais para entrada inteira (e R$5,00 para a meia entrada).


O Joia fica na galeria 680 , loja H , da rua Nossa Senhora de Copacabana e você pode conferir a programação no site http://cinejoia.wordpress.com/

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Gelateria Amarena

Quando viajou para a Itália, o Bonequinho pode apreciar, e bastante, uma das coisas que mais gosta: sorvete. Mas, não é preciso ir tão longe para se deliciar com o melhor sorvete. Você pode visitar a gelateria Amarena. (http://www.amarena.com.br/)

Há duas lojas: uma em Copacabana, na rua Barata Ribeiro, número 516 e outra no Leblon, na avenida Ataulfo de Paiva, número 219 -F.

 Sorbet de Hibisco - feito especialmente para o dia dos namorados

O Bonequinho recomenda o sabor Bacio.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

StumbleUpon

Conversando com os amigos, o Bonequinho descobriu o www.stumbleupon.com
Trata-se de um sistema que facilita suas buscas de páginas na internet. Ao criar uma conta, você seleciona as suas áreas de interesse, que servirão de base para as indicações de sites. Além das dicas péginas, com o Stumble, você também pode avaliar os sites que visita (inclusive aproveitar e recomendar seu próprio site), curtindo ou não, como no facebook.

Basta fazer seu cadastro no site e baixar a a barra de ferramentas (em https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/stumbleupon/) para o Firefox ou Internet Explorer.


Ao clicar em "Stumble!", você é direcionado para algum site dentro dos interesses no seu perfil.  Muito simples! O Bonequinho curtiu e recomenda.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Lançamento do livro Cinema Mudo

O Bonequinho está aqui para divulgar o lançamento do primeiro livro do jovem autor Lucas Gibson, Cinema Mudo. O lançamento acontece nesta sexta, dia 17 de junho na Editora Multifoco (Av. Mem de Sá, 126 - Lapa), das 19 às 22h. Não é obrigatório adquirir o livro ( R$ 30,00) e a entrada é franca, você paga apenas o que consumir.

Saiba um pouco mais sobre o autor visitando seu blog (http://blogdogibson.wordpress.com/) e lendo a  a entrevista exclusiva a seguir.


Bonequinho -  Como surgiu a ideia do livro?
Lucas Gibson - A ideia de fazer um livro surgiu em mim na época em que resolvi começar a inventar minhas próprias histórias. Com cerca de 8 anos, refugiava-me no pátio na hora do recreio, ou nas aulas mais chatas e ficava a escrever histórias de dragões, seres mágicos e heróis destemidos. Juntei-me com um grupo de amigos e começamos a escrever juntos, e sempre que perguntavam o que estávamos fazendo, dizíamos que estávamos escrevendo um livro. Era algo mais movido pela descoberta e pela paixão de escrever, que germinava aos poucos. Não se tratava de projeto levado a sério, ainda era algo bobo. Então, aos poucos comecei a amadurecer no jeito de escrever; notava que de caderno a caderno, meus escritos iam ficando mais elaborados e maduros. Foi quando comecei, sem querer e bem naturalmente, a notar que era aquilo que amava fazer e que era aquilo que queria fazer, se possível, por toda minha vida.

Bonequinho - Então a ideia apenas foi levada a sério com a percepção da qualidade dos seus escritos? 
L.G - Não exatamente. Eu amava fazer aquilo e simplesmente fazia. Nunca tive problema de mostrar para os outros, sempre fui muito curioso com a opinião dos outros sobre o que eu escrevia, fosse ela crítica, construtiva, ou preenchida de elogio. Quando comecei a ler grandes autores e ver que começaram exatamente assim, devagarzinho, germinando essa semente de amor pela literatura desde muito novos, comecei a me empolgar e a querer colocar meus versinhos e historias para o mundo. Sempre tive consciência que em nosso país as pessoas leem pouco, menos ainda minha modalidade favorita, que é a poesia. Sinto que esse "trabalho" é uma maneira de fazer a minha parte. Me emociono com versos e mensagens que a poesia traz, me sentindo vivo e gosto de pensar que posso proporcionar essa sensação aos outros.

Bonequinho - E do que trata o seu livro?
L.G. - Cinema mudo é um livro para se ler com calma. Abri-lo sem compromisso em qualquer página e degustar algum poema. É um livro que encontra sua matriz no amor, nas coisas simples; é para que você leia e se sinta parte da vida, mesmo quando ela parecer tão complexa, mesmo quando parecer que não pertence a este mundo. Um livro para acalmar, para arrepiar, para dar conforto; mas acima de tudo para que o leitor se identifique e ache uma maneira de ver seus próprios sentimentos, seja para colocá-los em ordem ou aquecê-los, na maravilha que é sentir. 

Bonequinho - Por que o título Cinema Mudo?
L.G. - Porque era o único poema com título mais misterioso, menos clichê.

Bonequinho - O seu livro é de poesias. Muitos dizem não entender ou não gostar desse gênero de literatura; você acredita que é mais fácil incentivar as pessoas a lerem apresentando-lhes poesia? 
L.G. - Não é fácil; a poesia já carrega esse pré-conceito de ser algo reflexivo demais, enfadonho, impróprio pra ser lido depois de um dia cheio. De fato, é muito mais relaxante uma noticia sobre tal famoso, ou um jornal pra esticar as pernas, mas a poesia só precisou que eu desse uma chance a ela. Como dizia o Ferreira Gullar, a poesia só tem valor pros que a amam. É necessário abrir o coração, aquecê-lo, permutar as sensações dentro de si, e nem todos conseguem fazer isso, muitas vezes por medo. Os que se arriscam sabem a gratificação que é sentir-se mais leve, maior, mais maduro e insignificante perante o mistério da vida, mas ainda sim importante. A poesia acaba ensinando a viver intensamente, e isso na teoria é o que todos querem, mas acabam com muito medo na prática já que viver intensamente significa entregar-se demais, dar-se demais, e quando há a decepção, o sofrimento costuma ser maior. Por isso que, já dizia Vinicius[de Moraes], o poeta é grande porque sofre e completaria [Fernando]Pessoa, o poeta é um fingidor, da dor que deveras sente. E assim, é inconstante, se contradiz, mas é dotado de uma enorme vocação para a alegria.

Bonequinho - Você também escreve prosa. Tem algum projeto relacionado a esse gênero?
L.G. - Claro! Estou terminando de editar a história de um ex-palhaço de circo que se apaixona por uma moça de rua; uma história de amor, como é comum vindo de mim. Eu só sei escrever histórias de amor.

Bonequinho -Você tem algum tema preferido?
L.G. - O amor, pode ser? Todos os meus poemas acabam sendo de amor, de um jeito ou de outro.

Bonequinho - Costuma ler algum autor jovem? 
L.G. - Gosto de ler textos de amigos que escrevem também e me surpreendo e animo por saber que há jovens com sensibilidade para a escrita.


Bonequinho - Foi difícil publicar o livro? 
L.G. - Levei um tempinho para conseguir, mas acabei descobrindo a Multifoco através de um amigo autor e a espera valeu a pena.

Bonequinho - Que dica você daria para os jovens escritores que, assim como você [Lucas tem apenas 18 anos], gostariam de ter seus trabalhos publicados? 
L.G. Acho prepotente dar qualquer dica, logo eu que estou no começo do caminho e nem sei onde vai dar, numa estrada tão incerta. Mas digo que façam o que os apaixona.

Bonequinho - Para terminar, cite uma frase que admira.
L. G. - O sentido da vida é o outro, já dizia [Ferreira]Gullar.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cadeados do amor

Em uma de suas viagens, o Bonequinho visitou a Itália, onde se deparou, em mais de uma cidade (Verona, Florença, Roma) com "Os Cadeados do amor".

Os cadeados tratam-se de uma declaração, uma promessa que casais apaixonados fazem para selar seu amor. Alguns cadeados menores contém apenas os nomes dos amados, outros maiores chegam a conter frases.


A tradição é tão popular, que já houve casos de luminárias antigas destruídas pelo excesso dos cadeados.


O ritual surgiu a partir do livro "Ho voglia di te" ("Quero-te muito) do autor Federico Moccia. Na história, o casal fecha o cadeado e o atira no rio Tibre, conseguindo assim o amor eterno.  

Como o Bonequinho não tem Bonequinha, ele não pendurou cadeado algum. Mas quem sabe um dia ele não volta lá?

E você, curtiu a ideia mas não pode ir à Itália? Não tem problema, é possível eternizar o ser amor pela internet, através do site lucchettipontemilvio.com .